quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ficha de citação - Neda Jose Guterres de Carvalho

Selecione UMA (1) idéia do texto. Transcreva as palavras do/a autor/a, observando as normas da ABNT

“ De certo modo poderíamos dizer que essas instituições têm gênero, classe, raça.’’ Sendo assim qual o gênero da escola?
   Ora, respondem imediatamente alguns / as a escola é  feminina, porque é, primordialmente, um lugar de atuação de mulheres_ elas organizam e ocupam o espaço, elas são as professoras; a atividade escolar é marcada pelo cuidado, pela vigilância e pela educação.
  Ao contrário dizem outros ;a escola é masculina, pois ali se lida, fundamentalmente, com  o conhecimento e esse conhecimento foi produzido pelos homens. A escola não trata de qualquer conhecimento, ela lida como afirma Jean-Claude Forquim (1993,p.11 ), com alguns aspectos da cultura que foram selecionados por serem reconhecidos como devendo dar lugar a uma transmissão deliberada e mais ou menos ins titucionalizada; integrar o currículo.

Explique as idéias do/a autor/a, utilizando as tuas palavras
O autor diz que as instituições de ensino têm
gênero , classe e raça.  Fala que alguns (as) diz
que é um lugar de mulheres , porque elas organizam e ocupam o espaço , são as professoras, a atividade escolar é construída pelo cuidado e pela educação.
 Ao contrário diz outros /as  a escola é masculina, pois ali se lida com o conhecimento e esse conhecimento foi  produzido pelos homens. Como afirma Jean-claude Forquim (1993,p.11 ) a escola lida com alguns aspectos  da Cultura que devem ser transmitidos.

Comente o trecho destacado, explicando o que você pensa sobre o tema.
Penso que a escola é uma instituição formada por homens e mulheres. Os dois construíram juntos a escola com o seu saber.
Concordo que a mulher é mais cuidadosa e afetiva como diz no texto de guacira Lopes Louro.
 Há um número maior de mulheres na escola, mas nem por isso podemos dizer que a escola é de mulheres ; há homens lecionando e dirigindo escolas. Diz no texto de Guacira louro:_ que  a escola é masculina; porque na escola se lida com o conhecimento e o conhecimento foi construído pelo homem.  Não concordo o conhecimento foi construído e é construído no dia a dia por homens e mulheres.



Referencias
Louro, G. L. (2011). Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista(12° ed.). Petrópolis - RJ: Vozes

Ficha de citação - Ângela Maria de Oliveira

Selecione UMA (1) idéia do texto. Transcreva as palavras do/a autor/a, observando as normas da ABNT

A demonstração de afeto para com os/as estudantes era rigidamente “administrada” e controlada: recomendações sobre o comportamento dos/das docentes podem ser acompanhadas pelos regulamentos das instituições escolares e mesmo pela legislação educacional. Todo conjunto de normas vai inscrevendo as divisões escolares (e sociais) entre os sujeitos: por idade, por posição na hierarquia escolar, por nível de escolaridade, por gênero[...](SANTOS, 2011. p.109)

Explique as idéias do/a autor/a, utilizando as tuas palavras.
De acordo com Santos (2011), a afeição demonstrada para com os alunos sempre foi rigidamente controlada. Aconselhamentos sobre o modo dos docentes relacionarem-se com os estudantes dentro das escolas é determinado através de normas e regras designado por instituições escolares e a própria legislação educativa. Esse conjunto de normas incita as divisões escolares e sociais entre os alunos iniciando por idade, hierarquia escolar, por nível de escolaridade e gêneros.

Comente o trecho destacado, explico que você pensa sobre o tema.
Discordo plenamente do parágrafo quando afirma que demonstração de afeto é algo que precisa ser transmitido por partes, com controle e necessite de regulamento amparado pela legislação escolar. O afeto ao qual me refiro não necessita critérios e normas, pois visa o bem estar, o respeito e o amor pelo ser humano.
Buscando sempre auxiliá-lo na busca por sua autonomia e conhecimento para torná-lo capaz de lutar pelas suas escolhas.
“Conforme observa Foucault (1988, p. 30), desde o século XVIII, os construtores e organizadores escolares haviam se colocado “num estado de alerta perpétuo” em relação à sexualidade daqueles que circulam na instituição escolar.”

Referencias
Louro, G. L. (2011). Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista (12° ed.). Petrópolis - RJ: Vozes

terça-feira, 29 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Ficha de Citação - Íris Letícia dos Reis

Seminário Temático: Pedagogia: Cenários de carreira e focos de atuação profissional
EDIÇÃO 2011/2

Ficha de Citação:Íris Letícia dos Reis

1.Selecione UMA (1) idéia do texto. Transcreva as palavras do/a autor/a, observando as normas da ABNT.

Professores e professoras – como qualquer outro grupo social – foram e são objeto de representações. Assim, ao longo do tempo, alinham-se determinadas características, apelam-se para alguns recursos para falar deles e delas. Essas representações não são, contudo, meras descrições que “refletem” as práticas desses sujeitos; elas são, de fato, descrições que os “constituem”, que os produzem. Estamos aqui operando a partir de uma perspectiva teórica que entende a representação não como um reflexo ou espelho da realidade, mas como sua constituidora. Nessa perspectiva não cabe perguntar se uma representação “corresponde” ou não ao “real”, mas, ao invés disso, como as representações produzem sentidos, quais seus defeitos sobre os sujeitos, como elas constroem o “real”. (LOURO, 2011, p.103)

2. Explique as idéias do/a autor/a, utilizando as tuas palavras.

Segundo a autora LOURO (2011) professores e professoras ao longo do tempo vão se tornando objetos de representações, e para falar deles ou delas, constituíram-se algumas determinadas características e recursos quando utilizamos os seus nomes. Na verdade, essas descrições de como é o não é a professora e o professor, normalmente são de fato, descrições que constituem, que produzem esses profissionais. A partir de uma perspectiva teórica que entende a representação como sua constituidora, nos cabe questionar-mos se uma representação produz sentidos, e como ela constrói o real.

3. Comente o trecho destacado, explicando o que você pensa sobre o tema.

Acredito que assim como a autora, é necessário que se proponha que educadoras e educadores assumam as representações que os confrontam, como mola propulsora para discutir ideias de aceitação e de tolerância da diferença na escola e em sala de aula com os alunos, afim de refletir e melhorar a prática pedagógica. É importante trazer questões centrais para debates em aula, onde os alunos terão a oportunidade de verem e de conhecerem realmente quem são seus professores e qual é a representação correta que poderão ter deles, afinal, sabemos como é forte a reflexão que o professor precisa ser um exemplo para seus alunos. Nessa perspectiva, penso que muito das falas dos alunos, acabam produzindo e constituindo o professor em sala de aula, muitas vezes incorretamente. É necessário um trabalho árduo pela frente, onde os alunos serão ensinados a refletirem sobre os seus atos e de que maneira poderão mudá-los.

Referência utilizada: LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva pós-estruturalista. 12. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

Ficha de citação - Patrícia Selau

Selecione UMA (1) idéia do texto. Transcreva as palavras do/a autor/a

[...] Construindo formas organizativas novas, professores e professoras passam a se construir diversamente, afastando-se, em parte do caráter sacerdotal da atividade e buscando dar a essa atividade uma marca mais política e profissional. (LOURO, 2011, p.112)

Explique as idéias do/a autor/a, utilizando as tuas palavras.
Segundo Louro (2011), os professores e professoras atualmente tem-se constituído diversamente, pelas formas organizativas novas que vêm construindo, afastando seus fazeres de professor da visão sacerdotal/vocacionada que há sobre a atividade, buscando dar à docência um caráter mais político e profissional.

Comente o trecho destacado, explicando o que você pensa sobre o tema.
Creio sim, que nos últimos anos a profissão docente tem perdido parte de seu caráter de dom ou vocação para ser vista como profissão, que carrega um caráter político, assim como diz Meyer apoiada no estudo de Giroux (1995) destaca que quando “um  professor se torna um agente de produção, circulação de formas particulares do capital, ocupa inevitavelmente um papel político na sociedade”.

 LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação. Uma perspectiva pós-estruturalista. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,2011     
MEYER, Dagmar. Das (Im)possibilidades de se ver como um anjo...In GOMES, Nilma; SILVA, Petronilha. Experiencias étnico culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autentica,2002. P.51-69.




quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Passeio de campo - unindo colegas-


Eu e a Gabriela Curtindo o Teatro de Bonecos, de Canela, atividade oferecida pela Universidade Unisinos! Adoramos!

ORIENTAÇÕES SOBRE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Alertamos sempre para o bom-senso, economia de papel e rigor acadêmico nos trabalhos desenvolvidos. Não será uma excelente formatação ou emprego de normas que substituirá o estudo, pesquisa e exercício do pensamento. Mas, estas ferramentas ampliam a abrangência e compreensão de nosso texto, além de possibilitar que outras pessoas entendam os caminhos que fizemos para chegar aos argumentos do trabalho.

Um trabalho com boa digitação, formatação e observação das normas da ABNT nos apresenta como estudiosos e pesquisadores. É através dele que outras pessoas poderão fazer uso de nossos escritos e ampliar os caminhos já desenvolvidos. Estas são ferramentas que nos possibilitam uma melhor comunicação no mundo acadêmico.

FORMATAÇÃO: Fonte: Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5, Papel A4, branco. Para citações diretas e fora do texto: usar fonte 11, notas de rodapé, 10.

Margens: margens esquerda e superior sempre a 3 cm da borda da folha.

Margens direita e inferior a 2 cm da borda da folha.

FOLHA DE ROSTO: Deve conter: nome completo do autor ou autora, título principal, subtítulo (se houver), nome dos/as orientadores/as, local, ano.

SUMÁRIO: Enumeração dos capítulos e seções do trabalho exatamente na ordem da grafia em que aparecem com a indicação do(s) respectivo(s) número(s) de página(s). Interliga-se à coluna de títulos com uma linha pontilhada à coluna de páginas.

PAGINAÇÃO:

1) Contar todas as folhas do trabalho sequencialmente a partir da folha de rosto;

2) Numerar a partir da primeira folha do texto, com algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior e da borda direita da folha,

3) A folha de rosto e demais folhas com títulos de capítulos são numeradas, mas a numeração não deve ser grafada.

CITAÇÕES:

Citação direta: transcrição textual de parte da obra consultada. Indicar sobrenome, data e página.

Ex.: “Uma das constatações mais importantes que se fazem sobre a cultura de nosso tempo é que hoje quase desaparece a separação entre o público e o privado”. (FISCHER, 2001, p.55)

Citação Indireta: Texto baseado na obra do autor consultado, consistindo em transcrição textual da(s) idéia(s) do autor consultado. Indicar apenas data, não havendo necessidade de indicação de página.

Ex: Costa (2001) problematiza as relações entre escola e cultura.

Citação de citação: Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original, ou seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada. Indicar o autor da citação, seguido da expressão latina ‘apud’, o nome do autor consultado, a data da obra consultada e a página onde consta a citação.

Ex.: “A liberdade civil não é universal – é um atributo masculino e depende do direito patriarcal”.(PATEMAN, apud SAFFIOTI, 2004, p.54)

Segundo SILVA ( apud PATEMAN, 1999, p. 3) diz ser [...]

REFERÊNCIAS:

As referências são somente de livros que efetivamente foram utilizados para elaboração do texto. As referências devem estar em ordem alfabética de acordo com o autor e/ou o título, alinhadas na folha somente na margem esquerda. Caso tenham outras referências, fazer distinção dos materiais.

Ex.: com os subtítulos: Fontes consultadas- Referências filmográficas- Outras...

1) quando existe um mesmo autor com mais de um livro, repete-se o nome do autor. Observa-se a ordem cronológica das obras.

Ex:

COSTA, Marisa Vorraber (org.). Estudos culturais em educação: mídia, arquitetura, brinquedo, biologia, literatura, cinema. Porto Alegre: Editora da Universidade: UFRGS, 2000.

COSTA, Marisa Vorraber (org.). Escola básica na virada do século: cultura, política, currículo.São Paulo: Cortez, 2002.

OBSERVAÇÕES:

1) Um autor: citar o sobrenome e ano

2) Dois a três autores: citar os respectivos sobrenomes separados por ponto e vírgula ‘;’ e data da obra

3) Mais de três autores: citar o sobrenome do primeiro autor seguido da expressão ‘et. al.’

4) Sem autoria conhecida: citar título e ano

5) Entidade coletiva: citar o nome da instituição e ano. Nas citações subsequentes, usar apenas a sigla.

6) Autor e mais de uma obra: citar o sobrenome e os vários anos de publicação em ordem cronológica.

7) Citações até três linhas devem ser inseridas no parágrafo entre aspas duplas .

8) Citações com mais de três linhas, colocar em parágrafo distinto, a 4cm da margem esquerda, com letra menor que a utilizada no parágrafo anterior (11), formatadas em espaço simples, separadas dos parágrafos anterior e posterior por dois espaços simples.

9) As omissões de palavras ou frases nas citações, bem como comentários ou acréscimos necessários à compreensão do texto, são indicadas pelo uso de reticências entre colchetes [...]

10) Para se destacar palavras ou frases em uma citação usa-se o grifo ou negrito ou itálico seguido da expressão [meu grifo] ou [grifo nosso] entre colchetes após a citação.

REFERÊNCIAS:

Orientações para elaboração de trabalhos acadêmicos: teses, dissertações e outros. UFRGS: Faculdade de Educação- Biblioteca Setorial de Educação, 2002.

Adaptação do PA: Culturas, linguagens e educação. - UNISINOS- ATIVIDADE: CULTURA, DIFERENÇA E EDUCAÇÃO.


[Texto fornecido as alunas pela professora Elí Fabris]

[postado por Rita Santos]